27/nov - / DUALISMO - Avaliação 1 [em sala]

DUALISMO

O mundo das coisas contrapõe-se ao mundo das ideias, mundo real e verdadeiro em Platão. As coisas físicas do mundo são reconhecidas como 'sombras' no fundo da caverna...

Mito da Caverna

Com o Mito da Caverna, Platão revela a importância da educação e da aquisição do conhecimento, sendo esse o instrumento que permite aos homens estar a par da verdade e estabelecer o pensamento crítico.
senso comum, que dispensa estudo e investigação, é representado pelas impressões aparentes vistas pelos homens através das sombras. O conhecimento científico, por sua vez, baseado em comprovações, é representado pela luz.
Assim, tal como o prisioneiro liberto, as pessoas também podem ser confrontadas com novas experiências que ofereçam mais discernimento. O fato de passar a entender coisas pode, no entanto, ser chocante e esse fato inibidor para que continuem a buscar conhecimento.
Isso porque a sociedade tem a tendência de nos moldar para aquilo que ela quer de nós, que é aceitar somente o que nos oferece através da informação transmitida em meios de comunicação e não só.
Desde a Antiguidade, Platão quer mostrar a importância da investigação para que sejam encontrados meios de combate ao sistema, o qual limita ações de mudança.

DUALISMO EM DESCARTES



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RECUPERAÇÃO Avaliação 1 -

COPIE + COLE respondendo as questões e enviando por email para: prof.alfk@gmail.com 

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Colégio Estadual Professor Brasilio Vicente de Castro - Filosofia – 1º ano – 3º Trimestre – 

Nome: ________________________ nº _____ Data: __/__/2019.

Tema: Dualismo em Platão, Descartes e Kant

1. Uma girafa tem como vantagem evolucionária sua capacidade de ficar de pé e andar em uma hora após o nascimento. Qual a vantagem evolucionária do ser humano sob ponto de vista Filosófico?
[   ] a) Sua velocidade.
[   ] b) Pensamento como Indução e Dedução.  
[   ] c) Memorização.  
[   ] d) Testemunho.  
[   ] e) Oratória e retórica.
2. Com sua operação filosófica denominada “dúvida metódica”, René Descartes acabou instituindo um paradigma filosófico que foi identificado como racionalismo. Em oposição ao racionalismo cartesiano, alguns filósofos britânicos desenvolveram a filosofia empirista, que consistia em:
[   ] a) tomar como premissa principal para o conhecimento a faculdade da razão, a partir da qual o mundo se torna inteligível.
[   ] b) negar a importância dos dados empíricos para o processo do conhecimento.
[   ] c) tomar como premissa principal para o conhecimento os dados da realidade sensível, isto é, os dados empíricos, materiais.
[   ] d) não ter um método filosófico racional, convertendo-se assim ao irracionalismo, corrente que depois dominaria parte da filosofia do século XIX.
[   ] e) defender politicamente o império inglês contra as investidas dos intelectuais de outros países.
3. (Enem 2014)  É o caráter radical do que se procura que exige a radicalização do próprio processo de busca. Se todo o espaço for ocupado pela dúvida, qualquer certeza que aparecer a partir daí terá sido de alguma forma gerada pela própria dúvida, e não será seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormente varridas por essa mesma dúvida.SILVA, F. L. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Moderna, 2001 (adaptado).- Apesar de questionar os conceitos da tradição, a dúvida radical da filosofia cartesiana tem caráter positivo por contribuir para o(a)
[   ] a) dissolução do saber científico.  
[   ] b) recuperação dos antigos juízos.  
[   ] c) exaltação do pensamento clássico.  
[   ] d) surgimento do conhecimento inabalável.  
[   ] e) fortalecimento dos preconceitos religiosos. 
4. Ao analisar a afirmação “penso, logo existo”, de René Descartes, conclui-se que
[   ] a existência da mente, do eu pensante, é uma verdade clara e distinta.
[   ] Descartes conclui que existe a partir da observação empírica do pensamento de outras pessoas.
[   ] a própria existência do sujeito que pensa é considerada uma verdade óbvia para o filósofo, sobre a qual não é necessário refletir ou questionar.
[   ] Descartes consegue demonstrar com isso que o mundo exterior não existe, apenas o eu pensante.
5. É correto afirmar sobre a teoria do conhecimento cartesiana que
[   ] Descartes não utiliza um método ou uma estratégia para estabelecer algo de firme e certo no conhecimento, já que suas opiniões antigas eram incertas.
[   ] Descartes considera que não é possível encontrar algo de firme e certo nas ciências, pois até então esse objetivo não foi atingido.
[   ] Descartes, ao rejeitar o que a tradição filosófica considerou como conhecimento, busca fundamentar nos sentidos uma base segura para as ciências.
[   ] ao investigar uma base firme e indestrutível para o conhecimento, Descartes inicia rejeitando suas antigas opiniões e utiliza o método da dúvida até encontrar algo de firme e certo.
6 Libertar-se da caverna significa, em uma linguagem platônica, acessar o famoso mundo das ideias, que seria um lugar onde os homens estariam livres dos enganos, mantendo-se em contato, por meio do pensamento, com as essências puras das coisas do mundo.
Para Platão, o conhecimento verdadeiro advém das ideias puras e do intelecto. Todo conhecimento advindo das sensações do corpo é enganoso. Neo, assim como o escravo liberto, descobre haver uma realidade totalmente diferente daquela em que acreditamos. No filme, o responsável pelo nosso engano é o software Matrix.
Como podemos definir este DUALISMO nos dias de hoje? 



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